domingo, 31 de julho de 2011



Já falei e mais de uma vez que iria te esquecer. Já me magoei, me machuquei e perdi noites de sono por sua causa. Já briguei, já fiz as pazes, já amei, já desamei. Não importa como, mas de um jeito às vezes insuportável eu sempre me lembro de você. As suas lembranças estão por toda parte, suas fotos, sua presença, seu cheiro, seu timbre de voz. Perto ou longe, eu continuo te amando do mesmo jeito. Só pode ser doença o que eu sinto por você. Porra, eu te amo, vamos parar com o drama logo e admitir. Vai ser assim pra sempre.

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